segunda-feira, 30 de julho de 2012

TPM rules




Tem hora que não tem qualé qualé

É muito she loves you

Pra pouco yeah yeah yeah

domingo, 29 de julho de 2012

Cinco perguntas que nasceram abaixo do peso




1) Renda preta é arma branca?

2) Canta melhor quem canta pra subir?

3) Tem mágoas que aprendem a nadar?

4) Jiló está para a culinária assim como Debussy está para a música?

5) Adianta dizer aos culpados de plantão que honestidade tem limite?

sábado, 28 de julho de 2012

Ulisses' bullshit




Não venha me dizer

Que eu sou muita areia

Se o mar não tá pra peixe

Que dirá pra sereia

sexta-feira, 27 de julho de 2012

Cinco coisas que muito carioca queria gritar pra todo mundo ouvir



1) Me deixa mijar em Paes.

2) Olimpíada na prefeitura dos outros é refresco.

3) Se seu choque é de ordem, meu encontro é de luta.

4) A Copa é do mundo, mas as contradições continuarão sendo brasileiras.

5) Uma cidade que não se envergonha das milhares de pessoas que moram na rua ainda não aprendeu o que é ser maravilhosa, sorry about that.

quinta-feira, 26 de julho de 2012

Just like the wind



Ei, você, que quer espalhar fofocas

E ainda sair de forma singela:

Meu ventilador não precisa dessa merda.

quarta-feira, 25 de julho de 2012

Cinco itens para colocar no glossário de bolso




1) D.U.F.: data da última foda.

2) Frapé ou demi-bombé: pênis com dificuldades para chegar ao estágio de paudurecência aguda.

3) Chover no molhado (ou Pussy Water Planet): ato ou efeito de se excitar quando já se encontrava anteriormente excitada.

4) Bissexualidade de resultado: ficar com meninas para chamar a atenção de rapazes que, sozinha, você não comeria de jeito nenhum.

5) Boa de matemática (ou que sabe dividir por 2): garota que, ao usar calça legging branca muito justa, deixa transparecer, de forma clara, a anatomia bipartida da própria vagina.

terça-feira, 24 de julho de 2012

Cinco perguntas que moram no limbo entre realidade e ficção e suas respostas estapafúrdias



1) Como está a Avenida Brasil? Segundo twitter da lei seca, engarrafada de emoções.

2) Qual a operadora da Nina/Rita? Oi, oi, oi.

3) Além do olho mágico, o que é terminantemente proibido na teledramaturgia? O SMS.

4) Chegar como cozinheira numa casa e virar conselheira e objeto de paixões recolhidas é só em novela, confere? Até que se prove em contrário, sim.

5) Se um cara dá conta de três mulheres e isso não é ficção, qual a função da realidade? Estragar com a fantasia poligamista que mora em cada um de nós.

sábado, 21 de julho de 2012

Cinco observações para sábados de sol (ou tirem as crianças da sala parte 5)




1) Numa boca pequena cabem coisas grandes (e grossas).

2) Monogamias foram feitas para ilhas desertas sem Skype.

3) Quando faltar activia, lembre-se: buceta tem lactobacilos vivos.

4) Branca de neve, depois dos anões, não devia se chamar Branca de fogo?
5) Rezando com fé e ajoelhando com jeito, não tem sino pequenino que dê defeito.

quinta-feira, 19 de julho de 2012

Cinco perguntas pros meninos assustados



1) As neo-burrinhas de fachada são uma espécie de viagra?

2) Se for pra rachar o motel, rola também de rachar a depilação?

3) Se te atirarem uma calcinha bege na cara, você cospe ou engole?

4) Quando vocês insistem em dizer onde estão, é pra gente rezar por vocês?

5) Qual parte do 'eu não sou tão legal assim, eu tô te dando mole' é difícil de entender?


domingo, 15 de julho de 2012

Next!



Wi-fi sem senha

(E indisponível)

É pouco abrigo

Pra muita lenha

quinta-feira, 12 de julho de 2012

Gatinha manhosa feelings



Gosto tanto de minha companhia

Não é qualquer um

Que me alicia

quarta-feira, 11 de julho de 2012

Bruta flor do querer (pro Clube da Leitura)




Não sei exatamente se eram os belos olhos verdes que tendiam pro azeitona ou se a cabeleira, asa de graúna que fazia de seu rosto galho, mas alguma coisa em Janine indicava uma loucura serena. Procurando assim sem prestar muita atenção dava até pra achar que a causa era a perfeição: com nove meses largou a fralda, com um ano não mamava mais, com dois já dizia frases inteiras. Pensa comigo: onde já se viu ter tantos modos com tão pouca idade? Não era melhor deixar tudo isso pra depois, praquele momento da vida em que realmente precisamos ser sãos (ou fingir que o somos, mesmo não sendo)?

Pois bem, antes disso, no quintal da casa de sua avó em Inhaúma, num sábado como outro qualquer, poucas nuvens, muito calor, elástico e amarelinha com as amiguinhas, pique bandeira e queimado com os amiguinhos, Janine desabrochou.

Mas não desabrochou de repente, lógico.

Os anos tinham de fato passado e o banhos de piscina Tone no final da tarde com o primo Jonas, filho bastardo do irmão de seu pai, já não eram mais os mesmos. A camisetinha molhada revelava seus mamilos em flor e a sunga de Jonas, bem, essa já não escondia mais nada e só dizia, em riste, que estava ali para o que desse e viesse. E ali mesmo a coisa aconteceu, praticamente em ambiente aquático, atrás de uma mangueira secular e na frente de Didi, o papagaio da família.

Se não tivessem sido tão empolgados e escandalosos, só quem saberia dessa história seriam os dois, mas a frase ‘goza logo Janine’ foi repetida por muitos meses em alto e bom som por Didi, para o constrangimento de todos. Depois dessa, o casal ficou proibido de se ver, o que provavelmente renderia no máximo uns meses de reclamação seguidos de nota baixa na escola.

Mas para Janine a coisa foi além.

Anos depois, quando foi se deitar novamente com um rapaz, dessa vez um namoradinho direitinho, desses que levam no portão, pagam a conta e mostram o playstation, percebeu que não conseguia mais gozar.

‘Deve ser pela falta de intimidade’, pensava.

Mas os meses escorreram calendário adentro e, mesmo super íntima do mancebo, ela não gozava. Cinco namorados depois, já tinha perdido as esperanças quando, do nada, ouve em seu ouvido: ‘goza logo, Janine’.

Os cientistas devem estar certos quando afirmam que a região mais erógena de uma fêmea é o ouvido, porque de uma só vez Janine gozou, se livrou da culpa de ter comido o primo e ainda por cima aprendeu a alegria de ser submissa na hora certa, que a vida é muito curta pra ficar tirando  pendrive com segurança.

Bastou uma frase para tudo mudar.

What a diference a sentence makes. 


segunda-feira, 9 de julho de 2012

Os TOP 5 da FLIP 2012 (ou me dê motivo pra ir embora)




1) Angeli, pela macheza sem culpa. 

2) Lenine, pelo binômio cabelinho/ombro.

3) Larte, pelas frases curtas e vestido longo.

4) Fabrício Carpinejar, pela beleza extraída a fórceps. 

5) Beto Brant, pela capacidade de articular poesia de seus lindos lábios.



domingo, 1 de julho de 2012

Cinco pérolas sexuais (ou tirem as crianças da sala parte 3)




1) Quando for pra manipular, a regra número um é tirar os anéis.

2) Se liga: sua mãe não te dizia ‘vão-se os anéis, ficam os dedos’ à toa.

3) O bom do pompouarismo é que ele pode ser feito enquanto se vai à feira.

4) O trinômio competência-tamanho-espessura existe desde que a cama era a caverna.

5) Uma aparadinha já tem seu valor no capital social do baixo ventre, que versão masculina de Claudia Ohana traumatiza legal.